Apesar de ser um dos galãs mais desejados da atualidade, Rodrigo Hilbert mostra que também é do tipo que não dispensa a mulher ao seu lado, na hora de montar o guarda-roupa. O ator/modelo/apresentador (e cozinheiro) contou ao Chic detalhes sobre a rotina de estilo com Fernanda Lima.
“Graças a Deus eu tenho a Fernanda, senão estava ferrado! Ela me ajuda muito, se deixasse eu sairia todo mulambo na rua”, brinca Rodrigo. Quando o assunto é moda, ele se mostra simples e aposta em peças que priorizam o conforto. “No meu dia a dia sou básico, moro em uma cidade quente (Rio de Janeiro), então é difícil porque não dá pra colocar jeans. Tem que ser bermuda, camiseta, uma coisa fresca. Mas sempre com o aval da minha mulher”.
Mas a via é de mão dupla, e o ator diz que também gosta de palpitar nas roupas da bela. “Ela sempre me pergunta, mas nem sempre minha opinião ajuda e a dela é mais forte. Às vezes ela pergunta se eu gosto e mesmo que eu fale não, ela veste. Mas é difícil eu não gostar, ela tem um gosto muito bacana que eu aprecio muito”. O Carnaval foi um exemplo de que quem manda é ela. “Ela me mostrou três shorts e eu escolhi o mais comprido, claro. Mas no fim ela escolheu o meio termo”, diz rindo.
Quando se trata de joias, Fernanda se mostra modesta e facilita a escolha de presentes para Rodrigo. “Ela é uma pessoa que não gosta muito de ganhar presente. Ela gosta dos presentes feitos a mão, como comidas, surpresas, como voltar de uma caminhada com uma flor. E eu nem sei escolher joias também, então é normal”. Para ele, o uso de acessórios são bem-vindos. “Eu gosto, sempre tenho um escapulário ou alguma coisinha básica e simples”.
Apesar de exibir uma beleza que chama a atenção por onde passa, Rodrigo não é adepto de rotinas elaboradas de produtos. “Uso protetor solar sempre, tenho muitas sardas e tenho que me proteger. Cremes, não uso – só um xampu e sabonete, o básico. Eu mesmo corto meu cabelo em casa e aparo minha barba com a maquininha, não vou para nenhum lugar sem ela. Até tento deixar meu cabelo crescer, mas não tenho mais saco”.